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 Executivo municipal unido à volta do independente Pina Prata

 

 

PORQUE a manchete de ontem do DIÁRIO AS BEIRAS pode ter deixado algumas dúvidas nos leitores repetimos hoje o mais significativo da notícia. Assim, refira-se que Carlos Encarnação, João Rebelo, Marcelo Nuno, Luís Providência, Mário Nunes e Álvaro Seco foram quinta-feira ao Tribunal de Instrução Criminal de Coimbra em defesa de Horácio Pina Prata num processo que opõe o agora vereador “independente” e a Associação de Moradores do Bairro da Rosa. O grupo de vereadores – onde apenas faltou Luís Vilar – foi com o objectivo de desvalorizar o teor das declarações proferidas na reunião de 11 de Dezembro de 2007 por Horácio Pina Prata. À saída do tribunal, o advogado de defesa de Pina Prata, Jorge Antunes, realçou “a sintonia” revelada por todas as testemunhas ao considerarem que “não havia motivos para a apresentação de uma queixa por injúria ou difamação”. Ambiente que leva o advogado dedefesa a acreditar no “arquivamento do processo”.  Ausente da sessão de quinta- feira esteve também a parte da acusação, já que não era obrigatória a sua presença.

 
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Maioria do executivo ouvida no TIC

  

O presidente da Câmara Municipal de Coimbra e cinco vereadores foram ontem de manhã ouvidos no Tribunal de Instrução Criminal (TIC). Acusação particular da Associação do Bairro da Rosa

 Carlos Encarnação, João Rebelo, Marcelo Nuno, Luís Providência, Mário Nunes e Álvaro Seco. Todos foram ontem ao TIC de Coimbra desvalorizar o teor das declarações proferidas na reunião de 11 de Dezembro de 2007 pelo agora vereador “independente” Horácio Pina Prata onde terá acusado funcionários dessa associação de serem “muchachos”e “acólitos” do vereadorGouveia Monteiro. Palavras que foram uma reacção a um texto publicado, uns dias antes, pelo vice-presidente da Associação de Moradores, Manuel Moreira, onde terá questionado o vereador Pina Prata de não se ter preocupado enquanto foi vice presidentee responsável pelas obras municipais de ter mandado fazer uma auditoria aos edifícios do Parque Verde do Mondego.Ambas as situações motivaram a apresentação de queixas crimepor parte da associação –no que aos “acólitos” e “muchachos”diz respeito – e de HorácioPina Prata – pois não tinha essa competência enquanto exerceu o cargo de vice-presidente.Os dois processos acabaram por ser arquivados pelo Ministério Público. Mas se Horácio Pina Prata se conformou com o caso, o mesmo não aconteceu com a Associação de Moradores do Bairro da Rosa, já que requereram a acusação particular que acabou por não sera companhada pelo Ministério Público. Dessa acusação resultou ontem a audição das sete testemunhas de defesa do vereador Horácio Pina Prata. O presidente Carlos Encarnação e o vereadores João Rebelo, Marcelo Nuno, Luís Providência, Mário Nunes e Álvaro Seco marcaram presença, tendo Luís Vilar faltado. Ausente esteve também a parte da acusação, já que não era obrigatória a sua presença. Quanto a Jorge Gouveia Monteiro, já tinha sido ouvido em sede de inquérito, o que não tornou necessáriaa  sua nova audição .À saída do tribunal, o advogado de defesa do “independente” Horácio Pina Prata, Jorge Antunes, realçou “a sintonia” revelada por todas as testemunhas ao considerarem que “não havia motivos para a apresentaçãode uma queixa por injúria ou difamação”. “Aliás, reinou um clima de grande afectividade e boa disposição”, afirmou o advogado, que agora espera que no debate instrutório, a ter lugar em Abril, saia a decisão de arquivamento do processo.

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